Tabela Geral do JEMG

A Secretaria Municipal de Esportes e Lazer de Manhuaçu, divulgou nesta quarta-feira (26) a Tabela do JEMG edição 2010 que terá os jogos da microrregional sendo disputados na cidade de Manhumirim entre os dias 26 e 30 de maio de 2010.
O JEMG/2010 é o maior e o mais importante programa esportivo/social de Minas Gerais e faz parte do projeto Minas Esporte do Governo do Estado. É uma competição esportiva/educacional podendo participar as escolas com alunos do ENSINO FUNDAMENTAL de 12 a 14 anos e ENSINO MÉDIO de 15 a 17 anos.

FASE MICRORREGIONAL

LOCAL: MANHUMIRIM

PERÍODO DE REALIZAÇÃO: 26 À 30 DE MAIO

ESCOLAS/EQUIPES PARTICIPANTES DE MANHUAÇU:


1 – COLÉGIO TIRADENTES



Modalidades:



HMII - Handebol, BMII - Basquetebol e Futsal FMII (masculino)



HFII - Handebol (Feminino)



Faixa-etária: módulo II, nascidos nos anos de 1993/94/95



Total de alunos: 51

2 – ESCOLA ESTADUAL DE MÇU. - POLIVALENTE



Modalidades:



VMI - Voleibol (masculino)



VFI - Voleibol (Feminino)



Faixa-etária: módulo I, nascidos nos anos de 1996/97/98



Total de alunos: 17



DELEGAÇÃO DE MANHUAÇU: 68 ALUNOS/ATLETAS



APOIO:



PREFEITURA MUNICIPAL DE MANHUAÇU



SECRETARIA DE ESPORTES E LAZER



(Transporte dos atletas durante os 05 dias de competição, e apoio da Secretaria de Esportes durante os jogos: regulamento, tabela, inscrição de atletas, etc.)



Manhuaçu, 26 de maio de 2010.



Agildo Soares Dutra
Secretário Municipal de Esportes e Lazer


Fonte: Secretaria Municipal de Esportes e Lazer de Manhuaçu

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Classificação do Brasileirão - 3ª Rodada

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Classificação do Brasileirão - 2ª Rodada

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Manhuaçu será sede da 2ª Fase do JIMI/2010

O Minas Olímpica JIMI é uma realização da SEEJ (Secretaria de Estado de Esporte e Juventude), e é realizado em 03 fases. Na 1ª fase Manhuaçu participou na cidade de Cataguases, a 2ª será realizada em Manhuaçu, entre os dias 20 e 25 de julho, e a 3ª e última fase no mês de outubro na cidade de Montes Claros.
Uma equipe para participar do JIMI necessita encaminhar um ofício assinado pelo Prefeito da cidade à SEEJ manifestando o interesse em participar do evento esportivo mais importante de Minas Gerais, sendo assim o Secretário Municipal de Esportes “Agildo Soares Dutra” encaminhou ao Ex-Prefeito Municipal de Manhuaçu “Sérgio Marcos de Carvalho Breder” o referido ofício (fevereiro/10), onde de imediato o mesmo foi assinado, manifestando assim o apoio às equipes de Manhuaçu que participariam da competição: Futsal Feminino (Com. Téc.: Luis Antônio e Prof. de Fís. Vitor) e Futsal Masculino (Com. Téc.: Vanderlei e Profª Ed. Fís. Liliane), Handebol Masculino (Com. Téc.:Ricardo Martinho e Prof. Ed. Fís. Vitor) e Handebol Feminino (Com. Téc.: Humberto e Prof. Ed. Fís. Vitor) e Voleibol Masculino (Com. Téc.: Marcelo Maia e Prof. Ed. Fís. Vitor).
O atual prefeito Adejair Barros endossou o apoio dado pelo ex-prefeito, e continuou dando apoio incondicional às equipes. O Secretário de Esportes e Lazer Agildo disse que se não houvesse o apoio da Prefeitura a participação seria impossível, onde destacou:

• 1º o ofício enviado à SSEJ autorizando e confirmando a participação de Manhuaçu no JIMI;

• Local para treinamento: Ginásio Poliesportivo Osvaldo Sad;

• Material esportivo: bolas, uniformes, etc.;

• Medicamentos;

• Profissionais de Educação Física com CREF;

• Transporte: 01 ônibus e 01 micro-ônibus;

• Alimentação: 05 dias (café da manhã, almoço e jantar).

O Secretário de Esportes também ressaltou que o Prefeito Municipal Adejair Barros não medirá esforços para apoiar as equipe na 2ª fase que será realizada em Manhuaçu no mês de Julho, e também na 3ª etapa às equipes que conquistarem a classificação.
O Secretário de Esportes e Lazer Agildo destacou também o ótimo desempenho da comissão técnica e atletas, pois tem que haver uma dedicação enorme de todos, realizando treinamentos no período da noite no meio de semana, após saírem do trabalho e também nos finais de semana, portanto, fica aqui os sinceros parabéns do Prefeito Municipal e Secretário de Esportes e Lazer a todos(as) os(as) atletas e comissão técnica que souberam honrar as cores de Manhuaçu, e consequentemente elevar o nome de nossa cidade no cenário esportivo Estadual.
Abaixo as equipes da cidade que participam do JIMI 2010:

Handebol Masculino
(Foto: Divulgação / Secr. de Esportes e Lazer de Manhuaçu)
Futsal Masculino
(Foto: Divulgação / Secr. de Esportes e Lazer de Manhuaçu)
Futsal Feminino
(Foto: Divulgação / Secr. de Esportes e Lazer de Manhuaçu)
Handebol Feminino
(Foto: Divulgação / Secr. de Esportes e Lazer de Manhuaçu)
Voleibol Masculino
(Foto: Divulgação / Secr. de Esportes e Lazer de Manhuaçu)

Fonte: Secretaria Municipal de Esportes e Lazer

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Confira a Classificação 1ª Rodada do Brasileirão

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Manhuaçu é vice-campeão da 1ª Etapa do JIMI

A Secretaria Municipal de Esportes e Lazer de Manhuaçu apresentou o Boletim Final da 1ª Etapa Microrregional A do JIMI realizados em Cataguazes-MG, entre os dias 30 de abril e 05 de maio. Os atletas que representaram Manhuaçu conseguiram classificar a cidade em segundo lugar nesta etapa, conquistando o título de campeão no Futsal feminino, dois terceiros lugares no Handebol masculino e feminino e um quarto lugar no Futsal masculino (confira a tabela abaixo). A cidade de Viçosa foi a grande campeã nesta 1ª Etapa.



Fonte: Secretaria Municipal de Esportes e Lazer de Manhuaçu

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Galo, 40 vezes campeão

A torcida atleticana é só alegria com o 40º título do Campeonato Mineiro
(Foto: Reprodução Rodrigo Fuscaldi / Globoesporte.com)
(Reportagem extraída de Globoesporte.com em 02/05/2010) Alegria alvinegra no Mineirão. Com gols de Diego Tardelli e Marques, ambos no segundo tempo, o Atlético-MG venceu o Ipatinga por 2 a 0 e conquistou o título do Campeonato Mineiro pela 40ª vez, abrindo cinco taças de vantagem em relação ao rival Cruzeiro. O Tigre lutou, marcou forte, atacou, mas não conseguiu vencer o Estadual pela segunda vez - a primeira foi em 2005.
Foi uma festa incrível da torcida atleticana, desde as primeiras horas deste domingo. O Mineirão apenas refletiu o sentimento de uma cidade. Desde a vitória sobre o Santos, na última quarta-feira, pela Copa do Brasil, o torcedor atleticano esperava o dia da decisão para soltar o grito de campeão.
Como o Galo já havia vencido a primeira partida, no Ipatingão, por 3 a 2, a vantagem era muito grande. O time alvinegro só perderia o título se perdesse por dois ou mais gols de diferença. E os atletas do Atlético não deram a menor chance ao adversário. Com um futebol consistente, a equipe venceu o Tigre com muita propriedade.
Mesmo com o título, o treinador atleticano já disse que não existe muito ambiente para festa. Afinal de contas, o próximo compromisso é na quarta-feira, na Vila Belmiro, diante do Santos, pelas quartas de final da Copa do Brasil.
Ao Ipatinga, além da ótima campanha no Campeonato Mineiro, resta a esperança de uma grande campanha na Série B do Brasileirão. O Tigre estreia no sábado, às 16h (de Brasília) em Curitiba, diante do Paraná.

EMPATE BOM PARA O GALO NA PRIMEIRA ETAPA

O técnico Vanderlei Luxemburgo, como esperado, escalou o Atlético no esquema 4-4-2. Porém, apresentou uma novidade. Júnior, poupado para a partida diante do Santos, na quarta-feira, pela Copa do Brasil, ficou no banco. Leandro foi o titular.
O Ipatinga também apresentou novidades. O técnico Gilson Kleina escalou o lateral-direito Afonso como titular. Provavelmente, a intenção era dar mais liberdade para que Luizinho buscasse o ataque.
O Tigre até que começou bem, tentando os ataques, principalmente pela ponta esquerda. Porém, rapidamente, o Galo assumiu o comando das ações e começou a levar perigo ao goleiro Douglas.
Com muita paciência, o Atlético tocava a bola de um lado para o outro, irritando o adversário. Afinal de contas, a vantagem era da equipe alvinegra. As chances, aos poucos, começaram a surgir, mas Fabiano, cara a cara com o goleiro do Ipatinga, perdeu uma chance clara de gol.
A partir daí, o time do Vale do Aço começou a marcar melhor, mas perdeu consideravelmente seu poder de ataque. Com isso, o jogo ficou disputado entre as duas intermediárias, sem que os goleiros trabalhassem. O Atlético, da mesma forma que o adversário, também fazia uma marcação muito forte sobre os atacantes do Tigre.
E, a partir da metade do primeiro tempo, o Atlético voltou a dominar o jogo. Com toques rápidos, o Galo forçava o Ipatinga a se desgastar na marcação. Diego Tardelli, mais uma vez, fazia uma partida de destaque, envolvendo os zagueiros do Tigre.
Mas o gol não saiu. Mesmo com a pressão exercida pelo Galo, o 0 a 0 foi um placar que refletiu a superioridade das defesas sobre os ataques no primeiro tempo.

PLACAR CONSTRUÍDO PELOS ÍDOLOS

O segundo tempo começou com um lance incrível perdido pelo Galo. Logo aos dois minutos, Fabiano puxou um contra-ataque rapidíssimo, lançou Diego Tardelli que, de primeira, tocou para Muriqui. Sem goleiro, o atacante atleticano conseguiu perder um gol inacreditável, debaixo das traves do Ipatinga.
Com a necessidade de fazer pelo menos dois gols, o Tigre avançou um pouco mais a equipe. Com isso, o Galo teve mais espaços para contra-atacar. As chances de gols de ambos os lados cresceram consideravelmente.
O técnico do Ipatinga, Gilson Kleina, na tentativa de aumentar a força ofensiva, colocou mais um atacante em campo. Joabe, que não foi bem na partida de ida, no Ipatingão, entrou no lugar de Luizinho, que estava perdido em campo.
Mas a alteração do Tigre não deu certo. E o Atlético, aos 25 minutos, marcou o primeiro gol da decisão do Campeonato Mineiro. Muriqui chegou na ponta esquerda e fez um cruzamento perfeito para o meio da área. Diego Tardelli, como um raio, surgiu sem marcação e, com toda categoria, tocou para o fundo das redes: 1 a 0 para o Galo.
Para completar a festa, o técnico Vanderlei Luxemburgo chamou o atacante Marques. O grande ídolo da massa atleticana entrou na vaga de Muriqui, que perdeu algumas chances claras de gol. O Mineirão praticamente veio abaixo.
E para fechar a festa com chave de ouro, Marques, o maior ídolo da torcida atleticana nos últimos anos, marcou o segundo gol. Aos 42 minutos, o atacante recebeu ótimo passe de Ricardinho e, na saída de Douglas, tocou para as redes: 2 a 0. O veterano, que tirou a camisa e arrancou o poste da bandeirinha para festejar, definitivamente, escreveu seu nome entre os maiores ídolos da história do Atlético.
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No sufoco, Santos fatura o Paulistão

Robinho, Arouca e Paulo Henrique (17) comemoram
(Foto: Reprodução Marcos Alves / Agência O Globo)
(Reportagem extraída de Globoesporte.com em 02/05/2010) Foi sofrido. Muito sofrido. O 18º título do paulista do Santos saiu a fórceps neste domingo, no Pacaembu. O time que deu show durante todo o Estadual confirmou seu favoritismo e levantou o troféu após perder por 3 a 2 para o Santo André, com apenas oito jogadores em campo. Épico. O time de Robinho, Neymar e, principalmente, de Paulo Henrique Ganso, que foi um gigante na decisão e compensou, sozinho, a perda de Léo, Marquinhos e Brum, expulsos, chegou a cem gols no ano. Neymar fez os dois santistas. Nunes, Alê e Branquinho fizeram para o Ramalhão, que, bravamente, caiu de pé.
Um primeiro tempo eletrizante, nervoso, aberto e com muitos gols. O Santos entrou em campo para festejar, mas esqueceu-se que título só se comemora após o apito final. O Santo André, ligado, dividindo todas, consciente que disputava uma final, surpreendeu logo aos 30 segundos de jogo. Branquinho lançou Cicinho, na direita, às costas de Léo. O lateral do Ramalhão invadiu a área, driblou o goleiro Felipe e chutou cruzado. Antes de a bola entrar, Nunes empurrou para o gol.
O Peixe não se encolheu e foi para cima. Aos sete minutos, Marquinhos achou Robinho dentro da área. De letra, o Rei das Pedaladas largou Neymar livre na marca do pênalti. O garoto deixou três marcadores para trás e estufou a rede com um forte chute de direita.
O problema do Santos é que, se o ataque é insinuante, rápido e imprevisível, a defesa foi lenta e desatenta. O Ramalhão seguiu em cima, dividindo todas as bolas com muita força e vontade. Na frente, Bruno César, Branquinho e Rodriguinho, com movimentação constante, bagunçavam a defesa alvinegra. Aos 15, Branquinho livrou-se da marcação pelo meio e mandou a bomba. A bola explodiu na trave. Em seguida, aos 17, Carlinhos desceu pela esquerda e cruzou para Rodriguinho marcar de cabeça. No entanto, a auxiliar Maria Eliza Barbosa errou e marcou impedimento de Carlinhos, cuja posição era normal.
O Ramalhão seguia em cima e, as 19, fez o segundo. Após cobrança de escanteio pela direita, Alê apareceu na área. A zaga santista ficou olhando, e o volante completou de cabeça para o gol.
O jogo, além de corrido, era nervoso. Neymar buscava o drible, e os marcadores faziam falta. Aos 22 minutos, Alê fez falta dura no garoto santista, provocando uma grande confusão. Ganso tomou as dores do amigo e partiu para cima do volante. A confusão tornou-se generalizada. Léo e Nunes começaram uma ríspida discussão paralela perto da linha lateral e acabaram expulsos. Os andreenses reclamaram muito do comportamento de Neymar em campo.
- Ele é um cai-cai do c... - xingou o goleiro Júlio César.
Com os dois times jogando com dez jogadores, o Santos passou a controlar melhor a posse de bola. A defesa alvinegra já não tinha tanto trabalho para marcar apenas Rodriguinho à frente, e o Peixe, de pé em pé, chegou a seu segundo gol. Aliás, um golaço. Robinho ganhou a dividida na intermediária e passou para Ganso, que de calcanhar, encontrou Neymar entrando pela esquerda. O garoto, de canhota, teve tranquilidade para colocar a bola no canto direito, longe do alcance de Júlio César.
Quando o jogo estava sob controle do Peixe, Marquinhos fez uma tremenda besteira: acertou um carrinho por trás, desnecessário, em Branquinho e acabou expulso, deixando o time com nove jogadores. Aí, o jogo ficou a caráter para o rápido time do ABC paulista. Com o adversário escancarado, Bruno César acertou belo passe para Branquinho, que entrava pelas costas da defesa santista. O meia girou e bateu colocado, de direita, sem chances para Felipe, desempatando novamente o jogo. Faltava ainda um gol para o Ramalhão, já que a derrota por um tento de diferença ainda dava o título ao primeiro colocado da fase de classificação.
O Santos voltou mais bem posicionado para o segundo tempo. Dorival Júnior abriu Robinho pela direita e Neymar pela esquerda. Ganso jogava pelo meio. Arouca e Mancha marcavam pelo meio. Mesmo com um a menos, o Peixe conseguia ameaçar. Logo aos três minutos, num lindo passe diagonal, Ganso enxergou Robinho. O gol só não saiu porque o atacante chegou atrasado.
O Ramalhão, porém, continuava bem vivo no jogo. Sempre que Bruno César ou Branquinho pegavam na bola, o time do ABC criava jogadas perigosas. Aos cinco, Rodriguinho recebeu de Bruno, driblou Felipe e chutou para o gol. Arouca, que entrava por ali, salvou o Alvinegro Praiano.
Aos 17, Dorival tirou Robinho para colocar o atacante André. A missão do centroavante era correr atrás dos zagueiros para tentar dificultar as saídas de bola do Ramalhão. Com essa mudança, o Santos deixou de ser ameaçado momentaneamente. Ganso assumiu o comando do time e passou a prender a bola no meio. Neymar tentava partir para cima, mas caía à toda hora. Aos 32, foi substituído por Roberto Brum.
O Santos tinha o jogo sob controle. Mesmo com um a menos, marcava bem e não dava chances para o Santo André. Mas aí Brum caiu na mesma besteira de Marquinhos. Fez falta por trás em Pio e recebeu o vermelho. O Peixe tinha apenas oito jogadores em campo, e a partida se tornou dramática. Dorival Júnior, prontamente, mandou o zagueiro Bruno Aguiar para o campo. Ganso iria sair, mas foi firme. Virou-se para o banco e gritou:
- Eu não. Vou ficar aqui!
André, então, foi sacado.
Melhor para o Peixe. O meia prendeu a bola na frente, chamou falta, cavou escanteio.
A essa altura, o Ramalhão já tinha Rodriguinho, Rodrigão e Pio, todos praticamente dentro da área. O Peixe se segurava como podia. Aos 45, o momento de maior tensão para os torcedores santistas: Rodriguinho completou um cruzamento da esquerda, e a bola tocou na trave direita, com Felipe torcendo para ela não entrar.
Tensos, os torcedores santistas, de pé, exigia o fim do jogo no Pacaembu. Com o apito final, explosão de alegria começou aos 49 minutos.
Agora, a terceira geração dos Meninos da Vila confirma a sina santista: ser formador de meninos campeões.
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